A diretora da unidade setorial PPP, Maria Claudia Machado de Assis, fala sobre a estrutura, metas e administração do complexo prisional que terá capacidade para 3.040 detentos nos 5 pavilhões, sendo eles 3 para o regime fechado e 2 para o regime semi-aberto. Fala explicitamente sobre as atribuições do Governo de Minas Gerais e do Consórcio no cumprimento do contrato que é de 27 anos. Revela também a contratação de uma empresa estrangeira para fiscalizar se as mais de 300 metas estão sendo atingidas e executadas conforme as exigências contratuais.
O Estado pagará 2.700 reais por cada preso, valor gasto em média no Brasil, a diferença é que o Estado não terá que se preocupar com administrar o complexo penitenciário, isentando-se das das cobranças dos servidores por seus direitos e ainda estará dando oportunidades aos grandes empresários que desejam lucrar no ramo das privatizações do PSDB.
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