domingo, 1 de setembro de 2013

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS AGENTES DE RONDÔNIA REBATE CRÍTICA DESTRUTIVA DO COMANDANTE DA PM

UMA ''RIXA'' QUE DEVE IMEDIATAMENTE ACABAR

    É uma verdadeira perda de tempo e praticamente um tiro no próprio peito o que ainda acontece entre policiais militares e agentes prisionais. Duas classes que integram o mesmo sistema e que na maioria das vezes se ''esbarram'' por motivos sentimentais, inveja, autoritarismo, ou ainda superioridade. Nenhuma das instituições é melhor ou mais digna que a outra, as diferenças estão nas atribuições, mas ambas desempenham funções de importante impacto na vida das pessoas de bem, e arriscam tudo para garantir que criminosos sejam presos e que continuem presos até que sejam cumpridas as suas penas. 
    O criminoso que a polícia prende e deixa nas mãos dos agentes é o mesmo que estará nas ruas novamente ameaçando e eliminando integrantes do sistema. Logicamente, os que estiverem gravados na memória do infrator, serão aqueles mais sujeitos a serem prejudicados. A única diferença que faz com que estes ''atritos tolos'' aconteçam é o porte de armas dos agentes, e isto os tornam mais vulneráveis às atrocidades do crime e à represálias de alguns policiais egoístas ou sem bom censo. Graças à Deus estão diminuindo estas situações em quase todo o país, pois o inimigo está cada dia mais forte enquanto ficamos com nossos egos em destaque.

Por: Administrador

OS SERVIDORES NÃO ESTÃO ERRADOS, O SISTEMA É QUE É FALHO

MATÉRIA

    O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon), Anderson Pereira, rebateu nesta sexta-feira (30/08/2013) o Comandante Geral da Polícia Militar, Cel César de Figueiredo, que declarou na imprensa que os agentes penitenciários não tem preparo para utilizar armas de fogo. 


Anderson explica que o curso de formação do agente é de 90 dias. No último realizado, os profissionais tiveram instrução com revólver 38, pistola ponto 40 e escopeta calibre 12, além do emprego defensivo de arma de fogo, sendo que os instrutores foram na sua maioria policiais militares ou civis, rebateu o líder sindical em resposta às declarações do comandante que disse ser o curso de formação de apenas 45 dias. 

Segundo Anderson, os agentes realizam com propriedade e segurança a escolta de presos e já evitaram diversas fugas e resgate de apenados. “O coronel César já foi gerente do Sistema Penitenciário no governo Cassol e deveria saber e reconhecer o valor do agente penitenciário, que corre muito mais riscos que qualquer outro profissional de segurança pública nas ruas”, defende. 

De acordo com Pereira, os “ataques” do coronel à categoria começaram após a trágica morte de um policial militar envolvendo um agente. “Respeitamos e muito a corporação e todos os seus membros. Juntas, as categorias exercem um papel fundamental na manutenção da segurança pública. Porém, o crime ocorrido não pode ser usado contra a categoria”, destacou. 

Recentemente, o próprio secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, Marcelo Bessa, revelou nas redes sociais a Moção de Apoio do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública à derrubada do veto presidencial ao projeto de lei que confere o porte de arma aos agentes penitenciários. Ainda comentou: “Boa sorte a esses profissionais que se dedicam e arriscam suas vidas em tão árdua profissão!”.

FONTE: RONDÔNIA AO VIVO

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