sexta-feira, 7 de junho de 2013

AGENTES DO PARANÁ SÃO INVESTIGADOS POR MORTE DE ESTUPRADOR DA PRÓPRIA MÃE

    Situação constrangedora para ser discutida, mas devemos nos conscientizar e reconhecer que nossa profissão nos atribui zelar pela integridade de vagabundos como este, que até mesmo a própria mãe é vítima de suas atrocidades, e aceitamos esta missão com todo entendimento. Em hipótese alguma devemos agir de forma sentimental, pois embora nos cause tanta indignação e revolta, cabe somente a Justiça decidir o futuro de tais elementos, infelizmente sabemos que muitas das vezes não lhes são cobradas as merecidas penas, mas a justiça de Deus é maior que a dos homens.
Sendo assim, não podemos prejudicar a nós e as nossas famílias por causa de gente tão desprezível quanto um meliante destes. Seguiremos nossa jornada no cumprimento da missão somando forças e honrando nossa categoria.
    Que estes colegas sejam inocentados e que sirva de exemplo a todos nós.

MATÉRIA

   O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá, na região norte do estado, denunciou seis agentes penitenciários à Justiça da Comarca pelo crime de tortura qualificada, em que resultou na morte de um detento em fevereiro deste ano.
    A Promotoria aponta que, em 14 de fevereiro deste ano, um homem foi preso em Ourizona, acusado de estuprar e matar sua mãe adotiva, de 78 anos. O preso, que confessou os abusos contra sua genitora, foi então transferido para Maringá, ileso, antes de ser conduzido à Casa de Custódia de Maringá (CCM), localizada em Paiçandu. No dia 16, segundo as apurações do Gaeco, o detento foi encarcerado sozinho no cubículo 1411 da CCM, quando foi submetido a “intenso sofrimento físico e moral, como forma de aplicar-lhe castigo pessoal”, mediante agressões múltiplas e generalizadas que provocaram sua morte. 

    Foi requerida, pelo Ministério Público, medida judicial para o afastamento cautelar das funções públicas dos denunciados, como forma de evitar que os acusados prejudiquem a instrução criminal, sobretudo porque alguns presos foram arrolados como testemunhas e poderiam sofrer represália ou pressão dos denunciados, caso permaneçam exercendo suas funções públicas.

FONTE:BEMPARANA.COM.BR

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