A categoria 'cruzou os braços' para protestar contra a atual política do governo do Estado, que segundo eles, vem adotando um modelo de privatização que vai resultar em custo para os cofres públicos e na desvalorização dos profissionais. Eles cobram também a realização de concursos e a concessão de bolsa no valor de R$ 1 mil.
Com o clima tenso, algumas das mulheres batem nos alambrados e portões de acesso dos presídios, e jogaram ovos e pedras contra um grupo de agentes penitenciários que estão concentrados dentro do presídio Cyridião Durval e Baldomero Cavalcante.
Segundo o presindente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen), Jarbas Souza, apesar da notificação que considera a greve ilegal, o juiz Braga Neto nao pode decretar a ilegalidade da greve. "Só o Tribunal de Justiça pode fazer isso. Vamos manter a greve só até o domingo porque ela é uma paralisação de advertência".
Diante do embate entre os administradores do sistema prisional, agentes e parentes dos reeducandos, militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram acionados para evitar confrontos entre os agentes e familiares dos presos.
O secretário de Defesa Social de Alagoas, Dário Cesar, está reunido com o superitendente geral do Sistema Prisional, Carlos Alberto Luna dos Santos, para tentar encontrar uma saída para negociar com os agentes e garantir que as visitas voltem a normalidade.
FONTE: G1 ALAGOAS
FOTOS: MICHELLE FARIAS
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