A medida é determinação do Ministério da Saúde quando existem casos suspeitos.
Na semana passada, seis casos foram descartados. Na quarta-feira (10), outras cinco coletas de amostras para diagnóstico foram feitas. As visitas só vão ser liberadas após chegarem os resultados dos exames, que devem sair no início da próxima semana. Além de estarem em áreas isoladas, os detentos com suspeita da doença já estão medicados. A gerente da Vigilância Epidemiológica, Ivonete dos Santos, explica que os presidiários se encaixam no grupo de risco e tinham direito à vacina gratuita, mas nem todos aceitaram.
"O Ministério da Saúde determina que a Vigilância realize as vacinas nas pessoas privadas de liberdade. Fizemos isso nos meses de março e abril, quando vieram as vacinas, só que a grande preocupação nossa é que alguns não quiseram tomar a vacina. Eles assinaram um termo de compromisso se responsabilizando por não quererem tomar", afirmou Ivonete.
FONTE: G1
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