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quinta-feira, 13 de junho de 2013

REBELIÕES DEMONSTRAM CONSPIRAÇÃO TOTAL CONTRA O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO

Ultimamente rebeliões, motins e atentados estão frequentes nos presídios e municípios brasileiros. Isso vem provando que o crime está se organizando a cada dia mais contra a lei, e que o sistema penitenciário precisa de uma rápida estruturação para conter esta revolução criminosa, ou em breve viveremos uma ''DITADURA CRIMINAL'' no Brasil
Por: Administrador
NOTÍCIA

    Cerca de 80 presos da seccional de Breves, na ilha do Marajó, realizaram um motim e mantiveram um agente prisional como refém na manhã de ontem (12/06/2013). Os detentos, que são custodiados pela Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe), reclamam da superlotação na unidade.


    De acordo com a Susipe, os internos exigem a transferência para um novo presídio no município, que deve ser inaugurado nos próximos 15 dias. Eles ainda teriam reivindicado o direito de receber visitas íntimas, e reclamam da falta de água nas torneiras da unidade que, segundo a Susipe, seria um problema enfrentado por toda a população da cidade.Durante a manifestação, os presos mantiveram um agente penitenciário como refém. A Polícia Militar foi acionada para negociar e conseguiu controlar a situação no início da tarde. A vítima foi liberada sem ferimentos.

    A Susipe informou que o Centro de Recuperação Regional de Breves, na ilha do Marajó, já está pronto e aguarda apenas um ajuste no abastecimento de água, e a avaliação e liberação da Caixa Econômica Federal para ser inaugurada. A capacidade da unidade será de 123 internos em 31 celas, sendo uma adaptada para pessoa com necessidade especial, três para visita íntima e sete celas individuais para pessoas com nível superior.

    Ainda de acordo com a Susipe, os 78 presos custodiados na seccional devem ser transferidos para diferentes penitenciárias do estado. Quarto detentos que comandaram a ação serão transferidos para o Centro de Recuperação Penitenciária do Pará III (CRPPIII) para medidas disciplinares, outros dois presos serão transferidos por motivo de segurança para outras unidades.

    A obra custou mais de R$ 4 milhões para receber presos do regime fechado. O local vai custodiar os detentos que estão na Delegacia de Breves e o resto das vagas deve atender a demanda do arquipélago do Marajó.

FONTE: G1

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