Henrique Corleone expõe fatos que nos dias de hoje minimizam a chances de evolução do sistema prisional em Minas Gerais, contrariando as expectativas da maioria, como em situações em que alguns administradores da máquina pública insistem em conduzir uma gestão ditatória em que somente o servidor é o prejudicado. Nestes casos, vemos uma decadência enorme nos quesitos ''profissionalismo e impessoalidade'', que garantem a dignidade e honra de um verdadeiro líder. Sendo assim, interesses particulares e emocionais atrapalham no desempenho de uma boa administração, pois conquistando e trabalhando junto com os subordinados é que se consegue um melhor resultado e superação dos obstáculos inevitáveis no dia a dia dos ''colaboradores prisionais''.
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